Como reduzir perdas de insumos por falhas humanas em 2026

Quando olho para o cenário atual das perdas de insumos sensíveis à temperatura, como medicamentos, vacinas e alimentos, vejo algo que ainda tira o sono de muitos gestores: falhas humanas. Já presenciei casos em que horas de trabalho e milhares de reais se perderam simplesmente por um alerta não ser seguido, um registro não ser feito, ou um equipamento não ser checado no tempo certo. Sei que a tecnologia já evoluiu muito, mas, em 2026, o desafio ainda tem cara de gente. E de processo falho.

Por que as perdas por erro humano persistem?

Ainda é comum pensarmos que novos equipamentos ou treinamentos básicos já bastam para resolver o problema. Mas, pelo que vi nos últimos anos, boa parte das falhas são consequências de processos manuais, excesso de tarefas repetitivas e ausência de uma cultura voltada para prevenção de riscos. Sim, a maioria não erra por mal, mas por estar sobrecarregada, sem apoio tecnológico adequado ou até mesmo sem clareza sobre o risco envolvido.

É aqui que preciso reforçar: falta de monitoramento contínuo, registros confusos, ausência de alertas inteligentes para prever falhas e até o simples “esqueci de calibrar” podem transformar qualquer acerto em um grande prejuízo. Vejo isso em clínicas, hospitais, distribuidoras, restaurantes, se não existir um suporte tecnológico forte, a tendência é a mesma, não importa o segmento.

Como as novas tecnologias estão mudando esse cenário

Quando comecei a trabalhar com monitoramento, tudo era planilha, prancheta e telefone. Em 2026, felizmente, já posso afirmar que a combinação entre IoT (Internet das Coisas), análise preditiva e inteligência artificial mudou a forma como enxergamos a prevenção de falhas humanas. O DROME, por exemplo, é uma ferramenta que nasceu para atacar esse problema pela raiz. Ele integra sensores, automação e alertas inteligentes, garantindo que o erro seja percebido antes mesmo de acontecer.

Já testei outros sistemas no mercado. Alguns até ajudam, mas sempre senti falta de integração de múltiplas variáveis, previsão de riscos e facilidade em gerar relatórios para auditorias. O DROME se sobressai porque pensa em todo o fluxo: ele monitora variáveis diversas, faz análise preditiva e reduz a dependência de ações humanas para manter a qualidade dos insumos sensíveis.

O poder da análise preditiva

Prever o problema é melhor que correr para resolver depois.

No artigo da análise preditiva como aliada para evitar perda de insumos, aprofundo como identificar padrões de falhas e agir antes que aconteçam é fruto direto da tecnologia agregada à experiência humana. Nenhum colaborador consegue, sozinho, analisar milhões de linhas de dados ambientais, prever tendências e acionar alarmes personalizados. Mas máquinas e algoritmos fazem isso em segundos, deixando a equipe focada nas decisões que realmente importam.

Processos manuais: inimigos silenciosos

Lembro quando presenciei uma auditoria em que o registro de temperatura estava sempre no limite. Tudo era manual, as anotações eram feitas no final do expediente, e bastou um colaborador gripado para esquecer um dia inteiro de medições. O resultado? Vacinas descartadas. Esse é um erro que poderia ter sido evitado com uma simples automação de alertas.

Existem pelo menos seis tipos de alertas que considero essenciais, especialmente na cadeia fria. Um conteúdo que me marcou, inclusive, detalha todos eles: os tipos de automação que transformam o monitoramento em rotina confiável. Se cada etapa do processo conta com o alerta certo, o colaborador deixa de ser o último bastião do controle de qualidade e passa a ser parte da solução, não do problema.

Funcionários monitorando sensores em fábrica de alimentos

Onde as pessoas mais erram no monitoramento?

Em toda minha caminhada, os erros se repetem. Em um artigo sobre os sete erros mais comuns no monitoramento de vacinas, destaco como boa parte dos problemas são simples:

  • Deixar sensores desacoplados ou mal calibrados
  • Registros realizados fora de intervalos corretos
  • Confusão entre horários e escalas
  • Não dar atenção a alertas de falha
  • Mau armazenamento de relatórios
  • Despreparo na interpretação de dados
  • Negligência nos procedimentos de resposta a incidentes

Note que, de novo, a tecnologia aparece como aliada. Com sistemas como o DROME, calibrar sensores vira rotina (tem até módulo de gestão de calibração), alertas são automáticos, e relatórios são facilmente gerados e armazenados. Isso torna o erro humano cada vez mais raro.

Como transformar dados em prevenção?

Vi empresas apostarem apenas em novas geladeiras ou câmaras frias, esquecendo-se da análise de dados. Não raro, falhas se multiplicaram porque ninguém acompanhava indicadores históricos, tendências de desgaste ou picos de uso. Para mim, o segredo está em transformar números em ação.

Dados que não viram prevenção são só arquivos esquecidos.

A tecnologia de monitoramento já mudou a gestão farmacêutica, mostrando em poucos cliques onde estão os gargalos e onde pode haver risco. Com dashboards fáceis e relatórios precisos, decisões deixam de ser baseadas apenas no “achismo”.

Posso afirmar, sem exagero, que quem já usa integração de sensores e análise preditiva apresenta menos perdas. A diferença é evidente quando comparo resultados: menor descarte, menos problemas em auditorias, processos mais seguros. Soluções concorrentes até trazem algum avanço, mas, no meu olhar, poucas demonstram uma preocupação real com toda a jornada: sensores, alarmes, relatórios, gestão de calibração, tudo em um só lugar.

Gestão da informação e cultura interna

Não estou dizendo que basta adotar tecnologia e pronto. A cultura precisa acompanhar. Capacitar equipes, rever protocolos e incentivar a tomada de decisão baseada em dados são processos que não podem ser ignorados. Participei de treinamentos em que percebi como a adesão cresce exponencialmente quando as pessoas entendem por que aqueles dados são importantes, não é só mais uma rotina, é segurança, é economia, é saúde pública.

Gerar relatórios detalhados, ter trilhas claras de auditoria e evidências facilmente recuperáveis só é possível se a informação estiver centralizada e protegida. O DROME oferece justamente isso, enquanto muitos concorrentes limitam suas funcionalidades à coleta simples de dados.

Análise de relatórios de monitoramento em tela destacando alertas

O futuro da redução de perdas: previsão, resposta ágil e aprendizado

Já conversei com vários gestores que ainda apostam no “depois a gente vê”. A vantagem da automação e inteligência está cada vez mais clara: rapidez na resposta, menos desperdício, processos auditáveis do início ao fim. Vejo um futuro em que os funcionários não serão culpados pelas falhas, porque elas simplesmente deixarão de passar despercebidas.

Quem quiser realmente reduzir perdas em 2026 deve adotar três pilares básicos:

  1. Monitoramento automatizado:
    • Uso de sensores integrados e conectados à nuvem
    • Alertas personalizados e automáticos para desvios ambientais
  2. Análise preditiva e relatórios inteligentes:
    • Padrões e desvios são detectados antes que virem problema
    • Dados geram relatórios prontos para auditoria
  3. Apoio à cultura interna e revisão de processos:
    • Treinamento recorrente e protocolos claros
    • Envolvimento das equipes com a tecnologia (não só para cumprir tabela)

E, claro, buscar inspiração em experiências que deram certo ajuda. Um caso que gosto de citar mostra como a tecnologia da informação turbinou o monitoramento e a análise de dados em operações farmacêuticas e alimentícias. Isso encurtou caminhos e gerou economias reais, além de mais confiança em auditorias externas.

Por que confio mais no DROME

Já testei concorrentes que se limitam a emitir alertas e armazenar dados crus. O DROME vai além: cria rotinas inteligentes, permite gestão detalhada de sensores, facilita auditorias e antecipa falhas. Para mim, isso faz toda a diferença. O usuário não fica refém de interfaces engessadas, a equipe ganha liberdade para atuar onde realmente importa, e a redução de perdas vira consequência natural.

Tecnologia bem pensada protege pessoas, insumos e reputação.

Sei que reduzir perdas por falha humana não vai acontecer da noite para o dia. Mas também já ficou claro para mim que a tecnologia certa, conectada a processos revistos e pessoas engajadas, faz com que 2026 seja um ano marcante nessa transformação.

Se você também quer virar o jogo e proteger a saúde pública, seus negócios e sua equipe, recomendo conhecer tudo que o DROME pode fazer pela sua operação. Seu próximo passo começa quando você escolhe inovar e prevenir, em vez de lamentar perdas que já poderiam ter sido evitadas.

Sobre nós

O DROME combate o desperdício de insumos sensíveis à temperatura, como medicamentos, vacinas e alimentos, causado por falhas de equipamentos e erros humanos. A plataforma SaaS monitora variáveis como temperatura e umidade via IoT, usa análise preditiva e IA para prevenir problemas, gerencia relatórios e calibração de sensores, e garante a integridade dos insumos, aumentando segurança e eficiência.

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